Se especialistas da genética (bem como, numa perspectiva muito mais simples, Matt Ridley em 1999) já afirmaram, reafirmaram e voltaram a afirmar que os estudos de Dean Hamer (1993) não são cientificamente atendíveis, que credibilidade se pode atribuir a um "sociólogo, filósofo, economista político" (ou o raio que o parta) que em 2002 escreve sobre a perspectiva da evolução da técnica aplicada à genética e as questões éticas que esta levanta, partindo do pressuposto da veracidade inquestionável das afirmações de Dean Hamer e da existência de um gene gay?
Ainda por cima "gasta" um capítulo a levantar não-questões. É isto um "intelectual"?
Ainda por cima "gasta" um capítulo a levantar não-questões. É isto um "intelectual"?
Já agora, caso alguém tenha interesse, vejam aqui isto.
1 sobreviveram ao "lápis azul":
...um gene gay?...e será que tem namorado??...
sand
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